12 janeiro 2015

Bahia e suas Cores - Parte 1













Em outubro de 2014, resolvi me aventurar sozinha pela primeira vez, o local escolhido foi a Praia do Forte- BA, não sei ao certo por que, já que estava com diversas opções de lugares na lista. Mas acredito que tenha sido o destino... Não haveria lugar melhor para servir de energético para os últimos meses que havia ficado sobrecarregada....

Para chegar a Praia do Forte, que fica localizada no Município de Mata de São João, eu peguei um ônibus que sai da rodoviária de Salvador, aproximadamente 2 horas de viagem. Chegando na vilazinha, já fiquei encantada com tamanha organização, não há tráfego de carros e para o transporte existem bicitáxis, o que torna tudo mais acolhedor.
Fiquei hospedada no Albergue Praia do Forte, certificado pela HI (Hostelling Internacional), que fica a dois minutinhos da principal rua da Vila, além de ótima localização, o hostel é uma graça, muito aconchegante e limpo, possui uma equipe extremamente prestativa. O que tornou ainda mais especial a minha viagem...
Passei o primeiro dia sozinha, fui à praia, meditei e relaxei...
E só conseguia agradecer por total conexão com o meu interior...






O segundo dia eu resolvi fazer o famoso mergulhos às piscinas naturais, e foi realmente incrível!!!!! A vida marinha é maravilhosa.
Só de ver essas fotos, o coração dói de tanta nostalgia.




Para finalizar o segundo dia, conheci a sede do projeto Tamar, que fica bem de frente a praia.
Claro que fiquei encantada, é o segundo que visito, e o respeito pela vida marinha só cresce ainda mais...
Recomendo uma visita para conhecer o maravilhoso trabalho do projeto, que recebe o nome de Tamar, por combinação das sílabas iniciais das palavras TArtaruga MARinha.
O espaço conta com tanques de criação, aquários e um "cineminha", onde é passado um filme sobre os animais que vivem ha mais de 40 metros de profundidade, e o ponto alto dessa visita monitorada são os aquários no escuro que possuem alguns desses animais. Inclusive a barata do mar, cujo nome científico é muito peculiar "Bathynomus Giganteus". Esses isópodes são inofensivos, porém não deixam de ser MEDONHOS!!! Criei uma coragem única e toquei por curiosidade o "casco" da nossa baratona, e com certeza não foi uma das sensações mais agradáveis.

Um comentário:

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