17 janeiro 2015

Rio de Janeiro - parte 1

Não é mistério para ninguém que sou apaixonada pelo Rio de Janeiro. Desde que passei duas semanas "morando" lá no fim de 2011 meu maior desejo era voltar e só em 2014 consegui ir duas vezes, e o primeiro fim de semana de 2015 passei nos Arcos da Lapa. A Carol foi pela primeira vez para passar esse último réveillon e também se apaixonou pela cidade maravilhosa. Resultado? Uma série de posts, indo desde praias até os aeroportos, cada um mostrando um pouquinho da nossa visão do Rio.





EMBARCANDO NA PRIMEIRA PONTE AÉREA

O sol não havia surgido, os funcionários mal havia começado a chegar e eu já estava linda parada na porta de congonhas. Como eu já sabia que ia voltar no fim do dia para São Paulo fiz questão de garantir lugar no primeiro voo do dia que decolava as 06:04 (congonhas e seus horários esquisitos)
Era uma terça feira de manhã, a sala de embarque repleta de executivos, pessoas que provavelmente voltariam para São Paulo no fim do dia assim como eu. A diferença era que eu era a única com uma bolsa de praia e um biquíni por baixo da roupa.
Para quem não está muito acostumado com o termo "Ponte Aérea" se refere a alta frequência de voos entre Congonhas e Santos Dumont, tantos que é praticamente uma ponte entre RJ e SP. Sai em média um voo a cada dez minutos considerando todas as companhias aéreas; no caso da TAM em dias de semana é um voo a cada meia hora.



DECOLANDO DO AEROPORTO DE CONGONHAS 

Por ter uma pista relativamente curta aviões grandes não podem operar em congonhas o que exclui voos para o nordeste, por exemplo. A coisa gira em torno principalmente de Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Rio de Janeiro. É um aeroporto funcional, sem aquele clima de FÉRIAS!  que estou acostumada a ver em Guarulhos, se vacilar é até mais silencioso. Congonhas é fácil de chegar de todos os pontos da cidade embora não possua nenhum metrô realmente próximo (ainda). Para o Rio de Janeiro opera as pontes aéreas e alguns voos pingados para o Galeão, ou Aeroporto Internacional Tom Jobim ou somente o aeroporto internacional do rio (não vou me aprofundar muito sobre o Galeão, pois ele já tem um post preparado também).


CHEGANDO PELO AEROPORTO DE SANTOS DUMONT

Uma coisa que sempre me falavam sobre o Dumont: parece que vai pousar na água. E de fato parece mesmo. O próprio aeroporto parece uma ilha, eu sempre tenho  a impressão que se vier uma onda alaga a pista.


Apesar de deixar a foto linda o sol acabou com a visão do aeroporto, mas ele está ali a direita, bem de frente para a Rio-Niterói
Da última vez que fui seja lá por qual motivo que somente comandantes entendem chegamos pelo lado oposto ao que chegamos desta primeira vez, vendo o cristo redentor meio de longe e passando pela "parte de trás" da cidade. Neste dia em que peguei o voo das 06:04 ele foi passando pelo Cristo Redentor, pelo Pão de Açúcar, quase um show para turistas. 




O bom do Santos Dumont é que ele está para Congonhas assim como o Galeão está para Guarulhos. Enquanto os dois últimos são grandes, internacionais e longe de tudo, os dois primeiros são pequenininhos, práticos e perto de tudo o que interessa. Saindo do Santos Dumont você está no Parque do Flamengo, curtindo a brisa salgada, os barquinhos e a visão sensacional do Pão de Açúcar.



Outro ponto positivo é que atravessando o parque você já está (1) no centro (2) perto da estação de metrô Cinelandia (3) apto a pegar qualquer ônibius que te largue na praia. Eu que fui para matar a saudade do Arpoador, peguei um cujo letreiro dizia Ipanema (via Copacabana). Quer mais o que?
Depois disso foi só relaxar e aproveitar o rio.


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Um comentário:

  1. Você amando o Rio e eu louca pra sair daqui hahaha
    Já morei na cidade do Rio, hoje moro em outro município.

    Cherry On

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